quarta-feira, 4 de julho de 2012

Conhecimento da alma

Sereno caminhava nas margens do rio
Vendo meu rosto refletido nas águas límpidas, 
com que sutileza corria

Apressada e lenta na sua calmaria
Não demonstrava a força e energia 
Que ela nos transmitia, fonte de vida,
Vivida de todas as espécies.

Olhando nas margens, as plantações ribeirinha, 
o beija-flor que bailava beijando o pólen das flores 
que floria como um jardim,
Ouvindo o sussurro do vento sutil como uma melodia.

Harmonia perfeita de toda aquele
Habitar, mineral, vegetal, animal.
Diante de tudo senti algo a mais,
a inteligência permitia conhecimento à consciência da alma.

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