quinta-feira, 9 de outubro de 2014

O BARQUEIRO SOLITÁRIO



O barco à deriva, sem rumo

Nas ondas do mar
Levado pela correnteza e vento
Deixando triste o olhar

O barqueiro solitário
Sentindo os tormentos
Distantes algumas milhas
O mar a se agitar

Ergueu a cabeça aos céus
Só a imensa escuridão
Estrelas não davam pra ver
Procurar seria em vão

Ali estava sozinho,
Mas no senhor confiou
Segurou a âncora da fé
Do senhor teve resposta


Logo abaixo à maré

Chegando em terra firme
Mudanças tinha a fazer
Trabalho por menos tempo
E o chamado a receber.